quarta-feira, 30 de abril de 2008

O relatório...

Começámos a fazer o nosso relatório final, com o objectivo de mandarmos o nosso projecto a concurso!!!!!!
Vamos participar no concurso jovens cientistas e investigadores 2008!!! A data limite de envio dos relatórios estava estipulada para o dia 21 de Abril, e nesse mesmo dia mandámos o nosso trabalho com aviso de recepção porque queríamos ter a certeza de que chegava lá!

Contudo...até que estivesse pronto não foi nada fácil....
1ª dificuldade: não tínhamos ainda os resultados da identificação das bactérias...a BIOCANT teve uns problemas com excesso de pedidos e não pode identificar as nossas bactérias no tempo desejado...
2ª dificuldade: o máximo de páginas era 20 - sendo 10 de texto e 10 de anexos (no máximo). Nós tínhamos 34.... porque temos muita informação e muita dela não podia ser resumida.....tínhamos 70 imagens em anexos, tivemos de diminuir para 12....
3ª dificuldade: recebemos os resultados da identificação, e tal não é o nosso espanto quando vemos que todas as bactérias estavam como "não identificada" e a explicação era: o Mini-API (aparelho que realiza a identificação final das bactérias, não está configurado para identificar bactérias do ar, apenas da água ou outros líquidos.
Contudo, fizeram-nos uma identificação parcial das bactérias em género ou família dependendo da bactéria em questão.
Viemos ainda a descobrir que duas das nossas bactérias eram na verdade fungos...mas pronto...recebida esta informação enviámos o relatório.

terça-feira, 8 de abril de 2008

É uma vergonha ter de admitir que nos esqueçemos de uma parte importante do nosso projecto, que em parte nenhuma aqui aparece mencionada.


A par da recolha de microrganismos, fizémos, no dia 23 de Fevereiro, com a ajuda de um técnico do ESTG - Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria - o senhor André Fonseca, uma medição dos níveis de CO2 dos 6 locais onde, constantemente, abrimos placas.

Dessas medições podemos averiguar qual o local, mais ou menos poluido de CO2.

Assim sendo, o local onde as concentrações deste gás se encontravam a baixo do nível máximo de concentração (1000 ppm), foi o espaço livre; e o local onde se encontravam a cima do nível máximo, foi a sala de aula.


Os 1000ppm (partes por milhão) estão estabelecidos como valor máximo no Diário da República de 04 de Abril de 2006, pág. 2438, anexo VII.



Aqui fica uma foto nossa...


Quer dizer, primeiro uma do André com o sensor de CO2....

E outra.... aqui a ver ler as intruções de calibragem do aparelho...

E a última é nossa!!! de todos!!!


Relatório...Novidades...

Já fizémos a primeira versão do relatório, contudo com algumas falhas, pois ainda nos faltavam alguns elementos para que podesse estar/ser concluído!
Agora, estamos à espera desses elementos, enquanto vamos corrigindo outras pequenas coisas que estavam em falha.
A versão final do relatório será para entregar no dia 11 de Abril, esta sexta!!! e depois avançamos, sem paragens, para a execução de outdoor, do nosso projecto. Este outdoor é parte integrante da nossa participação no Concurso Jovens Cientistas e Investigadores, caso sejamos seleccionados a ir a Lisboa, caso isso não aconteça, o outdoor vai ser exposto na nossa escola, juntamente com os outros outdoor's dos nossos colegas.

Passeios por esse Portugal...

Pois, pois, pois, é verdade, neste tipo de trabalhos também se passeia, e muito!!! quer dizer, é sempre a trabalhar, ou por causa do trabalho, mas lá vamos desvendando um pouco desse Portugal Desconhecido.

Dos microrganismos que recolhemos, deram-nos a oportunidade de identificar 15 bactérias. E quem é que nos deu esta oportunidade??? O Instituto BIOCANT - Centro de Inovação em Biotecnologia, mais concretemente a Dra. Fátima Folhas e a Técnica Estagiária em Análises Clínicas Cheila da Costa Mesquita. Pois foi, com um pouco de insistência e persistência, lá conseguimos uma ajuda, que se vai tornar no ponto máximo do nosso projecto, visto que o nosso objectivo era saber se os microrganismos do ar nos afectam e como nos afectam.

Fomos até Cantanhede, até à sede da BIOCANT e lá passamos uma tarde muito fixe!
Fizémos alguns dos testes necessários à identificação das bactérias em conjunto com a Cheila e outros ela teve de os fazer depois de nos virmos embora, pois tinham de ficar para outro dia.

Agora estamos a aguardar com ansiedade os resultados, para que depois possamos estudar o efeito daquelas bactérias no ser humano.

Enquanto isso e como não poderia deixar de ser, temos de ir fazendo o relatório...